Se você sofreu um acidente e ficou com sequela permanente que reduziu sua capacidade para o trabalho habitual, é possível que o INSS esteja te devendo Auxílio-Acidente.
Você voltou a trabalhar, mas ficou com dor, limitação ou perda de força. Isso pode ser redução da capacidade, mesmo sem incapacidade total.
É um benefício do INSS pago como indenização para quem teve sequela permanente após um acidente e ficou com redução da capacidade para o trabalho habitual.
Muita gente acha que só tem direito se “não puder mais trabalhar”. Isso é falso, Auxílio-Acidente é indenização, não aposentadoria.
Quem costuma ter direito
Quem sofreu acidente e ficou com sequela que reduz capacidade para o trabalho habitual, mesmo que a pessoa siga trabalhando.
Em regra, o Auxílio-Acidente corresponde a 50% do salário de benefício. É pago mensalmente e normalmente segue até a aposentadoria.
O INSS frequentemente nega com justificativas que não deveriam encerrar o caso. O ponto central é provar: acidente, sequela e redução funcional.
Sim. Auxílio-Acidente é indenização. O foco é a sequela permanente e a redução da capacidade para o trabalho habitual.
Não necessariamente. O essencial é demonstrar o acidente, a sequela permanente e a redução funcional.
Sim. Pode ser trânsito, doméstico ou qualquer acidente. O que importa é o resultado: sequela com redução da capacidade.
Documentos pessoais, exames/laudos, relatórios, prontuários, CAT se houver, e documentos do INSS se você já pediu algo.
Você me descreve o acidente e a sequela, e eu te digo com clareza se há base para pedido administrativo ou ação. Se fizer sentido, te explico o caminho e quais documentos realmente importam.